A você pai, que me deu a vida e me ensinou a
vivê-la com dignidade, não bastaria um obrigado.
A você, que iluminou meus caminhos obscuros
com afeto e dedicação para que os trilhá-se
sem medo e cheios de esperanças, não bastaria
um muito obrigado.
A você, que se doou inteiro e renunciou aos
seus sonhos, para que, muitas vezes,
pudesse realizar os meus não bastaria um
muito obrigado.
A você pai por natureza, por opção e amor,
não bastaria dizer, que não tenho palavras para
agradecer tudo isso. Mas o que me acontece
agora, quando procuro uma forma verbal de
exprimir uma emoção ímpar. Uma emoção que
jamais seria traduzida por palavras.
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