Me digas com quem tu andas e eu te direi quem és.
Ditados antigos, mas de grande sabedoria. Assim é a força da convivência. Tantos são os momentos, tantas atitudes que vemos, e como espelhos vamos refletindo as atitudes das pessoas com quem Convivemos.
Os valores, o modo de ver a vida, o jeito de pensar, de falar, até o sotaque imitamos.
Sem perceber, como a rocha que é lapidada pela água vamos sendo moldados e quando menos percebemos já nos transformamos.
Em verdadeiros diamantes ou em….
Precisamos escolher as pessoas da nossa convivência a dedo, como diziam: usando a lamparina.
Para que não corramos o risco de deixar perder nossos valores, nossos conhecimentos, nossa experiência.
Na verdade somos professores uns dos outros. Ensinamos e aprendemos o tempo inteiro.
Se alguém grita o tempo inteiro a tendência é que gritemos também. Se eu grito pode ser que o outro grite também. Se eu falo calmo vou inspirar os outros a falarem calmo também.
Podemos ensinar alguém a amar, a ser positivo, cauteloso, corajoso, humilde, apenas com nosso jeito de ser.
Mas muito cuidado! Por que alguém está nos ensinando o tempo todo. Então é preciso escolher muito e sempre pensar na força da convivência.
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