A preocupação é, num certo sentido, um ensaio do que pode dar errado e como lidar com isso; a tarefa da preocupação é apresentar soluções positivas para os perigos da vida, prevendo-os antes que surjam.
O problema é com as preocupações crônicas, repetitivas, daquelas que se reciclam eternamente e jamais se aproximam de uma solução positiva.
Uma análise cuidadosa da preocupação crônica sugere que ela tem todos os atributos de um seqüestro emocional de baixa intensidade: as preocupações parecem surgir do nada, são incontroláveis, geram um rumor constante de ansiedade, são imunes à razão e prendem o preocupado numa única e inflexível visão do tópico que o preocupa.
Quando esse mesmo ciclo de preocupação se intensifica e persiste, beira o limite de seqüestros neurais completos, as perturbações da ansiedade fobias, obsessões e compulsões, ataques de pânico. Em cada uma dessas perturbações, a preocupação se fixa de um modo distinto; para o fóbico, as ansiedades giram em torno da situação temida; para o obsessivo, fixa-se em prevenir alguma temida calamidade; nos ataques de pânico, a preocupação se concentra num medo de morrer ou na perspectiva de ter o próprio ataque. Em todas essas condições, o denominador comum é a preocupação desenfreada.
A partir deste fragmento de texto, sugiro que nos PREOCUPEMOS MENOS (que sugestão ridícula a minha)! Nos mantenhamos nessa busca, constante, em sermos pessoas mais felizes e saudáveis, física e emocionalmente. Diante do que lemos, não me proponho a falar em 'preocupação' ZERO, porque é praticamente impossível isso!
Uma análise cuidadosa da preocupação crônica sugere que ela tem todos os atributos de um seqüestro emocional de baixa intensidade: as preocupações parecem surgir do nada, são incontroláveis, geram um rumor constante de ansiedade, são imunes à razão e prendem o preocupado numa única e inflexível visão do tópico que o preocupa.
Quando esse mesmo ciclo de preocupação se intensifica e persiste, beira o limite de seqüestros neurais completos, as perturbações da ansiedade fobias, obsessões e compulsões, ataques de pânico. Em cada uma dessas perturbações, a preocupação se fixa de um modo distinto; para o fóbico, as ansiedades giram em torno da situação temida; para o obsessivo, fixa-se em prevenir alguma temida calamidade; nos ataques de pânico, a preocupação se concentra num medo de morrer ou na perspectiva de ter o próprio ataque. Em todas essas condições, o denominador comum é a preocupação desenfreada.
A partir deste fragmento de texto, sugiro que nos PREOCUPEMOS MENOS (que sugestão ridícula a minha)! Nos mantenhamos nessa busca, constante, em sermos pessoas mais felizes e saudáveis, física e emocionalmente. Diante do que lemos, não me proponho a falar em 'preocupação' ZERO, porque é praticamente impossível isso!
Me refiro à nossa tentativa, diária, de colaborarmos (um pouquinho) com nossas funções cerebrais e cognitivas (pensamento), diminuindo o funcionamento de todo o processo da ação de preocupar-se (estão me achando maluca, ein?!). Pra alguns, pode ser mais simples, pra outros, não. Mas, NÃO É IMPOSSÍVEL! Será que conseguimos?!
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